quinta-feira, 8 de outubro de 2009


Ontem lá foi a senhora, camuflada de espontaneadade e divertimento, ao que para os sérios aficionados, seria a sala de torturas. O actual serão de "desrotinação", com gatos que fedem ao comando.
O cenário do gatíl é divertidamente tenso para os mensageiros da salvação, de tal forma que todo o cuidado é pouco, para que não se escrutine a intenção da mensagem: Cuidado que parece passar despercebido à Elisa.
A concentração cuidadosamente vigilante para um possível descuido, é uma normalidade política. O descuido conscientemente afirmado como solução , é uma normalidade em Elisa.
Entre todos os devaneios da senhora escondida sobre o falso vulcro de espontaneadade e divertimento, encontrou-se uma particular afirmação, tão curiosa como susceptível a reprovação: A afirmação que nega a possibilidade de exercer o cargo de Vereadora na Câmara Municipal presidida pelo seu arqui-ininimigo.
Embora o vulcro de Elisa, ventile delírios programáticos, as intenções são claras como as águas de um rio despoluído. Com a mais estrelada lista do século, nitidamente distante do árduo trabalho cívico, a senhora afirma não cooperar com o vilão da sua heróica aventura, sendo uma retirada após uma vergonhosa derrota, prioritária.
Convenhamos que esta não é uma vulgar aventura - este mérito ninguém lhe tira - pois em nenhum livro da Marvel, se constata a sobreposição de uma vergonhosa retirada sobre as necessidade de um povo sofrido.


A persistência das minhas observações analíticas aos conteúdos programáticos da Elisa Ferreira aqui descritos , devem-se unicamente ao amor típico de um morador da cidade à que se candidata.

Sem comentários: