quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Portugal corre um enorme risco, de ser governado pelas políticas discricionárias de Manuela Ferreira Leite, que embora não represente um mal maior, do que um governo Sócrates. Julgo que o calculo não será despropositado de todo, com o qual se conclui uma coligação entre PSD e CDS-PP. Esta hipotética coligação, parece-me bem mais realizável do que qualquer outra, sendo Sócrates, o principal alvo de todas as apresentações de candidaturas disponíveis e, com toda a razão.
A questão fulcral, é se os votos se desviarão amedrontados, directamente para os causadores de todas as nossas lamurias, até porque as políticas que hoje, são a justificação plausível pela precariedade, que uma grande maioria do povo vive são resultado, não só do actual governo, como os sucessivos Governos das últimas 3 décadas, com o agravamento da crise.
Julgo que é premente, a valorização das eleições e não o contrário, até porque, quanto maior for o número de Deputados, capazes de combater conscientemente a actual política, melhor. Esta não é uma afirmação brilhantemente reveladora, mas é pelo aparentemente esquecida.

5 comentários:

Anónimo disse...

Com tantas mulheres capazes neste país e de grande mérito vemos na Manuela Ferreira Leite a possibilidade de termos uma senhora como "primeira-ministra" como sinal da emancipação da mulher... Meus senhores e senhoras, perdoem-me mas mandem esta senhora pra cozinha e tratar do marido e dos netos!!!!!!

VASCO disse...
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VASCO disse...

Sinceramente, e desculpem o egoismo e vaidade , mas apenas me interessa realmente o reforço do PCP.O resto é a continuação do processo de degradação iniciado pela alternancia ps psd.O país apodrece lentamente, mas apodrece.
Os eleitores portugueses continuam ainda a ter um alto indice de analfabetismo politico, mas mesmo assim considero que já foi mais elevado.Duras batalhas se adivinham...

josé machado disse...

Boas grande Vasco,
no geral concordo, com o que aqui referiste, acrescento apenas uma variável, que julgo ser intrínseca no reforço do PC.
O pograma do Partido Comunista, realça fundamentalmente o cambate às políticas de direita, o que traduzido às problemáticas da política conjuntural, traduz-se em grande escala, em impossibilitar, ou dificultar, as grandes maioridas, dos partido que pratiquem estas políticas.
Na realidade, se perdermos tempo a analizar a história dos últimos 30 anos em Portugal, facilmente concluiremos que o mais preocupante ataque à soberania nacional, advém dos Governos Socialistas. Não obstante tal afirmação carece de uma certa actualização, porque as políticas que outrora, o PSD não conseguiu cumprir por falta de força estrutural, foram agora adiantadas pelo PS, tais como a "cama" para a privatização da Segurança Social, Saúde, Educação, Códigos de Trabalho e Penal e inumeras outras, primitindo agora o golpe final ao PSD.
Neste sentido e agora no âmbito do que aqui referiste, é premente a valorização do voto em forças políticas alternativas, sendo o PCP na minha opinião, a força política que possuí melhores condições para criar uma ruptura com estas políticas de direita.

abraço.

josé machado disse...
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