Portugal corre um enorme risco, de ser governado pelas políticas discricionárias de Manuela Ferreira Leite, que embora não represente um mal maior, do que um governo Sócrates. Julgo que o calculo não será despropositado de todo, com o qual se conclui uma coligação entre PSD e CDS-PP. Esta hipotética coligação, parece-me bem mais realizável do que qualquer outra, sendo Sócrates, o principal alvo de todas as apresentações de candidaturas disponíveis e, com toda a razão.
A questão fulcral, é se os votos se desviarão amedrontados, directamente para os causadores de todas as nossas lamurias, até porque as políticas que hoje, são a justificação plausível pela precariedade, que uma grande maioria do povo vive são resultado, não só do actual governo, como os sucessivos Governos das últimas 3 décadas, com o agravamento da crise.
Julgo que é premente, a valorização das eleições e não o contrário, até porque, quanto maior for o número de Deputados, capazes de combater conscientemente a actual política, melhor. Esta não é uma afirmação brilhantemente reveladora, mas é pelo aparentemente esquecida.
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5 comentários:
Com tantas mulheres capazes neste país e de grande mérito vemos na Manuela Ferreira Leite a possibilidade de termos uma senhora como "primeira-ministra" como sinal da emancipação da mulher... Meus senhores e senhoras, perdoem-me mas mandem esta senhora pra cozinha e tratar do marido e dos netos!!!!!!
Sinceramente, e desculpem o egoismo e vaidade , mas apenas me interessa realmente o reforço do PCP.O resto é a continuação do processo de degradação iniciado pela alternancia ps psd.O país apodrece lentamente, mas apodrece.
Os eleitores portugueses continuam ainda a ter um alto indice de analfabetismo politico, mas mesmo assim considero que já foi mais elevado.Duras batalhas se adivinham...
Boas grande Vasco,
no geral concordo, com o que aqui referiste, acrescento apenas uma variável, que julgo ser intrínseca no reforço do PC.
O pograma do Partido Comunista, realça fundamentalmente o cambate às políticas de direita, o que traduzido às problemáticas da política conjuntural, traduz-se em grande escala, em impossibilitar, ou dificultar, as grandes maioridas, dos partido que pratiquem estas políticas.
Na realidade, se perdermos tempo a analizar a história dos últimos 30 anos em Portugal, facilmente concluiremos que o mais preocupante ataque à soberania nacional, advém dos Governos Socialistas. Não obstante tal afirmação carece de uma certa actualização, porque as políticas que outrora, o PSD não conseguiu cumprir por falta de força estrutural, foram agora adiantadas pelo PS, tais como a "cama" para a privatização da Segurança Social, Saúde, Educação, Códigos de Trabalho e Penal e inumeras outras, primitindo agora o golpe final ao PSD.
Neste sentido e agora no âmbito do que aqui referiste, é premente a valorização do voto em forças políticas alternativas, sendo o PCP na minha opinião, a força política que possuí melhores condições para criar uma ruptura com estas políticas de direita.
abraço.
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