segunda-feira, 2 de março de 2009
Não acabam com o Avante...
Mais uma vez as liberdades foram postas à prova, com uma das mais intensas perseguições ao PCP e a sua eclética e admirada festa do Avante. Esta perseguição de matriz golpista foi levada a cabo pela Entidade de Contas e Financiamentos Políticos, com a felizmente frustrada tentativa de assimilar as receitas do Avante com a angariação de fundos para o Partido.
Foi concebido um acórdão pelo Tribunal Constitucional que derrotou tais pretensões.
Segundo o artigo 6º da lei de financiamento, o valor não deve exceder os 1500 ordenados mínimos e tal como o partido reivindicou, estes cálculos devem ser efectuados no seu estado líquido e não bruto, reivindicações com as quais concordou o Tribunal Constitucional, provando-se assim que o PCP não poderia estar mais legal.
A preocupante fome destrutiva proveniente de forças estatais como se verifica neste caso, abstêm-se já de discrição e desta forma não fere apenas o PCP, mas a todos nós, que gerimos uma liberdade já afectada pelos últimos anos de governação golpista, a qual apenas se admite uma evolução e nunca um recuo gravoso tal como o tentado a tão apreciada festa do Avante.
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