sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Resistência ao Tratado de Lisboa.


O Tratado de Lisboa é mais um documento, fruto da hegemonia imperialista europeia, que pretende canalizar em grande escala a soberania económica e militar, dos países membros da UE, para os grandes e poderosos países desta união.
Sobre este Tratado, não nos foi dada a possibilidade democrática de nos pronunciar, tal como em muitos outros países europeísta. Todos os países da UE se curvaram perante a superioridade hegemónica, do imperialismo de uma Europa neoliberal, à excepção da Irlanda, onde o seu povo prenunciou contra este Tratado, através de referendos.
É óbvio que o imperialismo Europeu, não ficou inerte frente a tal humilhante derrota, principalmente por um só povo que já mostrou inúmeras vezes, o seu carácter revolucionário e independente. A repetição exacerbada de referendos, após longas e ferozes campanhas contraditórias à vontade da maioria do povo irlandês, é um golpe típico da suposta democracia neoliberal, não obstante, segundo uma recente sondagem, o (Não), ganha terreno para o próximo referendo e, assim o povo irlandês, prova uma vez mais a sua força inquebrável, uma força revolucionária que inspira aqueles que estão revoltados por terem tido a mesma oportunidade.

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