domingo, 10 de maio de 2009

NATO o poder Americano!!!



Portugal com a sua integração na NATO, substituiu uma estratégia de defesa militar soberana, por uma submissão político-militar sob as ordens e comando de poderosas forças criminosas de agressão e guerras moralmente injustificadas. A NATO tendo os EUA como seu criador e senhor, já criou mais guerras do que qualquer outra potência política no mundo, guerras estrategicamente apoiadas pelos estados membros, incluindo a União Europeia, uma união federalista sob o comando dos países ricos, como a França e a Alemanha. Portugal é particularmente cúmplice nesta imposição mundial de teor imperialista. Não o seu povo que luta ferozmente pela sua identidade e patriotismo, mas em seu lugar as forças políticas que nos têm governado tanto no fascismo, como no pós revolução de Abril, desde a primeira Assembleia da República.
Ao contrário das suas práticas no poder governativo, Mário Soares com o PS, tanto no exílio, como no decorrer do processo revolucionário, afirmava que a integração de Portugal na EU, constituía um erro crasso, que eliminaria rapidamente a soberania e economia nacional. Curiosamente foi o que fez logo que pôde, entregando a protecção aduaneira em troca do país "Europeiamente" evoluído, embora irrealista, com o (Acto Único) em 1986. Com este acto constatou-se uma concorrência fatal para a maioria da produção nacional, em praticamente todos os sectores, a moeda única, que ainda nos lembramos da inflação que esta nos proporcionou e como se não bastasse, uma submissão política, social, cultural, económica e militar, aos países ricos Europeus, como a Alemanha, a França e de fora, mas ou mesmo tempo dentro, com grande poder de decisão a NATO.
A ligação da UE com a NATO é inegável, ligação evidenciada com a nomeação do Ministro dos Estrangeiros e Defesa, o secretário geral da Nato, tanto como todos os apoios que temos vindo a proporcionar nas constantes ofensivas contra a humanidade, como no Médio Oriente, entre outros...
Neste sentido é de maior importância uma premente solução, uma defesa estratégica contra as constantes ofensivas vindas da UE e Nato. É preciso o reforço da oposição no interior do Parlamento Europeu, uma força que lute incansavelmente e inequivocamente pela nossa identidade, soberania, independência económica com desenvolvimento próprio e a não participação de constantes actos criminosos reprovados pela Carta Universal dos Direitos do Homem.

A nós cabe a obrigação cívica de votar, para além das inúmeras outras coisas que podemos fazer. O poder de decisão pelo voto eleitoral, é a via para o reforço e aliança com as únicas forças patrióticas no Parlamento Europeu.

EU VOTO CDU!!!

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