Como diferenciar um terrorista de um heroí??
Bom se seguirmos alguns estereótipos podemos concluir que matar para se defender a si próprio, defender a nossa família, defender a soberania da nossa nação, impedir o massacres dos nossos, logo impedir o inimigo de nos aniquilar, são características de um heroí.
São enormes as lacunas na leitura destes critérios, são criados conceitos para justificar carnificinas que carecem de muita credibilidade, os benefícios próprios nunca fogem dos juízos e logo o que é incriminado num, é valorizado no outro.
Se pudéssemos por minutos sentir a invasão de intrusos que matam sem razão, intrusos porque lá não pertencem, que tudo nos tirassem e que para comer fosse necessário arriscar diariamentea vida, julgariamos com tanta facilidade???
A guerra é difícil de justificar se reinar o bom senso, mas se por alguma razão tivesse que o fazer, faria pelos invadidos e vitimados. Vivemos num engodo no qual a sobrevivência da integridade necessita das melhores e capazes competências.
ACABEM COM ESTA PALHAÇADA!!!
3 comentários:
Era um para de chapadas nos dois, depois iam para um canto de castigo, passada uma hora eram obrigados a pedir desculpa a e dar um bacalhau. É assim tão difícil?
AbraçO!
É de facto uma abordagem sagaz e bastante inconveniente à dita liberdade (imparcial) de
imprensa dos média.
Infelizmente, a culpa não é só dos media:
- É nossa por não saber "ver" além daquilo que consumimos na nos noticiários e nos jornais.
- É nossa por não percebermos que por trás dos grandes grupos de mass-media está o
"grande capital ocidental" a quem convenientemente, interessa manter a imagem
mulçumanos = terroristas.
- É nossa por não nos manifestarmos da mesma forma aquando o massacre de Dili
- É nossa porque entre pesquisarmos informação REAL sobre o conflito israelo-árabe,
preferimos fazer uns zappings à procura de uma novela, ou um CSI qualquer... que nos
mostre a cada minuto que passa, que os maus morrem sempre e os finais felizes estão ali...
ao virar ... do canal
bom texto! parabéns
Concordo que parte do povo é indiferente ao que lhe é distante e convenientemente mal informado, mesmo que isto represente actos de genocídio. A sensibilização a tais actos deve partir também da educação, embora acredite que a educação seja uma questão de oportunidades, tal como acredito que o comodismo provém do cansaço e falta de motivação. A difícil luta que é a conquista pelos bens que o Capital nos faz crer essenciais, castra ferozmente tal capacidade.
A privatização geral tornou o Governo bode expiatório do grande capital frente aos protestos públicos, pois actualmente o poder localiza-se nas grandes empresas e não no governo, é portanto "um tiro pela culatra", ou então um Governo de empresários, tornasse desta forma inconveniente a imparcialidade na informação publica. Em relação aos media, são apenas uma fracção do capital.
Obrigado pelo comentário.
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